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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Caros amigos desejo-vos um feliz






Melhor de 2010






quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Isabelle Caro, ícone da anorexia, morre aos 28 anos



Isabelle Caro
A ex-manequim e actriz Isabelle Caro, que se fez fotografar nua contra a anorexia, doença de que 
padecia, morreu a 17 de Novembro, aos 28 anos, noticiou hoje o jornal suíço 20 Minutes.


"A actriz francesa ultra-mediatizada pela sua luta contra a anorexia morreu no mês de Novembro na maior discrição", revela o jornal, que não especifica as causas da morte.

O namorado de Isabelle Caro, o cantor suíço Vincent Bigler, confirma a morte no seu próprio site da internet, precisando que esta ocorreu a 17 de Novembro.

blog pessoal era uma das plataformas que a ex-manequim e actriz usava para falar sobre a doença.

Veja aqui o vídeo de homenagem que Vincent Bigler deixou no site.




Prenda com bilhete


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Numa reunião Portugal/Suíça

Numa reunião Portugal/Suíça, Sócrtas apresenta:

- Estes são os ministros da Saúde, da Educação, da Cultura e da Justiça.

Chegou a vez da Suíça:
-Estes são os ministros da Saúde, da Fazenda, da Justiça, da Educação e da Marinha...
Sócrates ri-se.

......- Mas para quê um ministro da Marinha se não têm mar?

A Suíça responde:
- Quando apresentou os ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, nós não rimos...!!!

David Fonseca - Vitinho

Expensive Soul - A Machadinha

The Legendary Tigerman - Foi Na Loja Do Mestre André

Ana Moura - A Saia da Carolina

Deolinda - Fungaga da Bicharada

Rita Redshoes - Rita

Xutos & Pontapés - Eu Perdi O Dó Da Minha Viola

Tiago Bettencourt e Sam The Kid - O Carro Do Meu Chefe

Gomo - Fui De Visita À Minha Tia A Marrocos [HQ]

Pedro Abrunhosa - Era Uma Vez Um Cavalo [HQ]

Mensagem de Natal do Presidente da Républica (versão Última Ceia/Rui Unas)

Hoje - Gaivota

Expensive Soul - O Amor É Mágico

Expensive Soul - Tem Calma Contigo

expensive soul "Dou te Nada" video oficial

Futuro Hoje em 2010



domingo, 26 de dezembro de 2010

sábado, 25 de dezembro de 2010

Sonho de Natal

Que este Sonho de Natal
No seu sentido integral
Traga uma esperança contida
de amor e fraternidade
e recíproca amizade
p'ra ter mais sentido a vida.

Que termine o sofrimento
Daqueles cujo tormento
É de dor e opressao
Aos tristes dê alegria
E volte a dar companhia
A quem vive em solidão.

Do que o Natal nos traz
Que traga sem falta a paz
De que o mundo bem carece
P'ra que não permita a guerra
Nem haja fome na terra
E um Novo Mundo comece.

Que o Menino da bondade
Permita a realidade
De todos sermos iguais
Em sentimentos unidos
Faça que os dias vividos
Possam ser todos Natais.

(Poema de Euclides Cavaco)

Poema de Natal (Vinicius de Moraes)

Herman José - Poesia de Natal

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O que um pai faz por um filho....


Pai romeno atira-se de balcão do Parlamento em protesto
Grita palavras de ordem contra o primeiro-ministro


A sessão parlamentar romena de quinta-feira ficou marcada pelo protesto de Adrian Sobaru, pai de uma criança com deficiência a quem o Governo cortou o subsídio. O romeno saltou de um balcão com sete metros em forma de protesto contra as medidas de austeridade, enquanto o primeiro-ministro discursava.
    Adrian Sobaru atirou-se na altura em que Emil Boc, primeiro-ministro romeno, estava a 
    discursar sobre a moção de censura. Adrian de 40 anos, gritou:
     "Boc, tiraste-nos os direitos das crianças." 

Já no chão gritou ainda "liberdade e justiça", conta o jornal 'The Telegraph'.
O homem sofreu vários ferimentos, em particular no rosto, e ficou com algumas fracturas na face, mas não corre risco de vida. O romeno conseguiu entrar no Parlamento por ser engenheiro electricista no canal de televisão estatal.
Boc mostrou-se chocado com a atitude e aproximou-se rapidamente, bem como outros políticos, antes da sesssão ser cancelada.

O primeiro-ministro confessou que "a tragédia" o chocou e apelou à calma "nestes momentos difíceis". Adrian Sobaru tinha uma t-shirt vestida que dizia 'Tu mataste o nosso futuro'.



Fotos - best of 2010

ATENÇÃO ALGUMAS IMAGENS PODEM FERIR SENSIBILIDADES



























Fotos best of 2010 completo em sapo fotos

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

José Pedro Gomes fala no contributo da SIC para divulgar o teatro

Conto de Natal – Maria e José na Palestina em 2010



Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado. 

Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.

"Bem", pensou José, "temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas". Mas José preocupava-se, "queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes". Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.

Os colonos desprezavam José. Este raramente ia à sinagoga, e nas festividades chegava tarde para fugir à dízima. A sua modesta casa estava situada numa ravina próxima, com água duma ribeira que corria o ano inteiro. Era mesmo um local de eleição para a expansão dos colonatos. Por isso quando José se atrasou no pagamento do imposto predial, os colonos apropriaram-se da casa dele, despejaram José e Maria à força e ofereceram-lhes bilhetes só de ida para Jerusalém.

José, nascido e criado naquelas colinas áridas, resistiu e feriu uns tantos colonos com os seus punhos calejados pelo trabalho. Mas acabou abatido sobre a sua cama nupcial, debaixo da oliveira, num desespero total.

Maria, muito mais nova, sentia os movimentos do bebé. A sua hora estava a chegar.

"Temos que encontrar um abrigo, José, temos que sair daqui… não há tempo para vinganças", implorou.

José, que acreditava no "olho por olho" dos profetas do Antigo Testamento, concordou contrariado.

E foi assim que José vendeu as ovelhas, as galinhas e outros pertences a um vizinho árabe e comprou um burro e uma carroça. Carregou o colchão, algumas roupas, queijo, azeitonas e ovos e partiram para a Cidade Santa.

O trilho era pedregoso e cheio de buracos. Maria encolhia-se em cada sacudidela; receava que o bebé se ressentisse. Pior, estavam na estrada para os palestinos, com postos de controlo militares por toda a parte. Ninguém tinha avisado José que, enquanto judeu, podia ter-se metido por uma estrada lisa pavimentada – proibida aos árabes.

Na primeira barragem José viu uma longa fila de árabes à espera. Apontando para a mulher muito grávida, José perguntou aos palestinos, meio em árabe, meio em hebreu, se podiam continuar. Abriram uma clareira e o casal avançou.

Um jovem soldado apontou a espingarda e disse a Maria e a José para se apearem da carroça. José desceu e apontou para a barriga da mulher. O soldado deu meia volta e virou-se para os seus camaradas. "Este árabe velho engravida a rapariga que comprou por meia dúzia de ovelhas e agora quer passar".

José, vermelho de raiva, gritou num hebreu grosseiro, "Eu sou judeu. Mas ao contrário de vocês… respeito as mulheres grávidas".

O soldado empurrou José com a espingarda e mandou-o recuar: "És pior do que um árabe – és um velho judeu que violas raparigas árabes".

Maria, assustada com o caminho que as coisas estavam a tomar, virou-se para o marido e gritou, "Pára, José, ou ele dispara e o nosso bebé vai nascer órfão".

Com grande dificuldade, Maria desceu da carroça. Apareceu um oficial do posto da guarda, a chamar por uma colega, "Oh Judi, apalpa-a por baixo do vestido, ela pode ter bombas escondidas".

"Que se passa? Já não gostas de ser tu a apalpá-las?" respondeu Judith num hebreu com sotaque de Brooklyn. Enquanto os soldados discutiam, Maria apoiou-se no ombro de José. Por fim, os soldados chegaram a um acordo.

"Levanta o vestido e o que tens por baixo", ordenou Judith. Maria ficou branca de vergonha. José olhava para a espingarda desmoralizado. Os soldados riam-se e apontavam para os peitos inchados de Maria, gracejando sobre um terrorista ainda não nascido com mãos árabes e cérebro judeu.

José e Maria continuaram a caminho da Cidade Santa. Foram frequentes vezes detidos nos postos de controlo durante a caminhada. Sofriam sempre mais um atraso, mais indignidades e mais insultos gratuitos proferidos por sefarditas e asquenazes, homens e mulheres, leigos e religiosos – todos soldados do povo Eleito.

Já era quase noite quando Maria e José chegaram finalmente ao Muro. Os portões já estavam fechados. Maria chorava em pânico, "José, sinto que o bebé está a chegar. Por favor, arranja qualquer coisa depressa".

José entrou em pânico. Viu as luzes duma pequena aldeia ali ao pé e, deixando Maria na carroça, correu para a casa mais próxima e bateu à porta com força. Uma mulher palestina entreabriu a porta e espreitou para a cara escura e agitada de José. "Quem és tu? O que é que queres?"

"Sou José, carpinteiro das colinas do Hebron. A minha mulher está quase a dar à luz e preciso de um abrigo para proteger Maria e o bebé". Apontando para Maria na carroça do burro, José implorava na sua estranha mistura de hebreu e árabe.

"Bem, falas como um judeu mas pareces mesmo um árabe", disse a mulher palestina a rir enquanto o acompanhava até à carroça.

A cara de Maria estava contorcida de dores e de medo; as contracções estavam a ser mais frequentes e intensas.

A mulher disse a José que levasse a carroça de volta para um estábulo onde se guardavam as ovelhas e as galinhas. Logo que entraram, Maria gritou de dor e a palestina, a que entretanto se juntara uma parteira vizinha, ajudou rapidamente a jovem mãe a deitar-se numa cama de palha.

E assim nasceu a criança, enquanto José assistia cheio de temor.

Aconteceu que passavam por ali alguns pastores, que regressavam do campo, e ouviram uma mistura de choro de bebé e de gritos de alegria e se apressaram a ir até ao estábulo levando as suas espingardas e leite fresco de cabra, sem saber se iam encontrar amigos ou inimigos, judeus ou árabes. Quando entraram no estábulo e depararam com a mãe e o menino, puseram de lado as armas e ofereceram o leite a Maria que lhes agradeceu tanto em hebreu como em árabe.

E os pastores ficaram estupefactos e pensaram: Quem seria aquela gente estranha, um pobre casal judeu, que chegara em paz com uma carroça com inscrições árabes?

As novas espalharam-se rapidamente sobre o estranho nascimento duma criança judia mesmo junto ao Muro, num estábulo palestino. Apareceram muitos vizinhos que contemplavam Maria, o menino e José.

Entretanto, soldados israelenses, equipados com óculos de visão nocturna, reportaram das suas torres de vigia que cobriam a vizinhança palestina: "Os árabes estão a reunir-se mesmo junto ao Muro, num estábulo, à luz das velas".

Abriram-se os portões por baixo das torres de vigia e de lá saíram camiões blindados com luzes brilhantes, seguidos por soldados armados até aos dentes que cercaram o estábulo, os aldeões reunidos e a casa da mulher palestina. Um altifalante disparou, "Saiam cá para fora com as mãos no ar ou disparamos". Saíram todos do estábulo, juntamente com José, que deu um passo em frente de braços virados para o céu e falou, "A minha mulher Maria não pode obedecer às vossas ordens. Está a amamentar o menino Jesus".

O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/articulo.php?p=1831&more=1&c=1 . Tradução de Margarida Ferreira. 

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ANEDOTA DO DIA (DESCULPEM OS MAIS SENSÍVEIS!!!) Eh Eh :)

Diz um puto francês para um português:
- Eu como chocolate e tu comes broa!
Triste o puto português contou à mãe o sucedido, que lhe disse para
responder o seguinte: "- E eu tenho o PS no governo e tu não tens..."
No outro dia o puto francês volta a chatear o português:
- Eu como chocolate e tu comes broa!
E então o português respondeu:
- E eu tenho o PS no governo e tu não tens...
O puto francês sem resposta, foi para casa e contou também à sua mãe o que o
puto português lhe tinha respondido
e a mãe disse-lhe:
- Olha filho, diz-lhe que não tens, mas que também vais ter!!!
No dia seguinte o puto francês chega triunfante e insiste com o português:
- Eu como chocolate e tu comes broa!
E responde-lhe outra vez o puto português:
- E eu tenho o PS no governo e tu não tens...
Diz então o puto francês:
- Não tenho, mas também vou ter...
E responde o português:
- Então também vais passar a comer broa que te vais foder ...

Shakira escreve livro para crianças

http://noticias.sapo.pt/cartoon/

Christmas Shopping

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Atraso na entrega das prendas

Este Natal é provável que aja um pequeno atraso na entrega 
das prendas, já que o Pai Natal teve um pequeno acidente.

É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota.
(Theodore Roosevelt)

domingo, 12 de dezembro de 2010

ASAE IMPÕE REGRAS PARA CONSUMO DE ALIMENTOS NOS CONTENTORES DE LIXO (título fictício), por Joana Nogueira

1ª - Recorrer apenas aos contentores de lixo de plástico no caso de não ter a vacina do tétano.


2ª - Fazer-se sempre acompanhar de um técnico nutricionista, de forma a não ingerir alimentos 
nocivos à saúde e a escolher uma alimentação equilibrada rica em proteínas e hidratos de carbono.


3ª levar sempre uma garrafinha de água para facilitar a ingestão dos alimentos.


4ª - Utilizar sempre luvas latex com a sigla da UE, de forma a confiar totalmente no produto.


5ª - Evitar as horas de recolha do lixo, de forma a não perturbar o normal funcionamento da 
ERSUC (no caso do concelho de Coimbra).


6ª - Não utilizar os contentores de lixo das zonas de condomínios de luxo por uma questão de 
coesão social.


7ª - Não deverá recorrer ao mesmo contentor, mais do que duas vezes ao dia, para controle de 
peso bem como repartir os bens alimentares sob uma equidade social pela qual deveremos lutar.


8ª - Utilizar sempre pratos de plástico nunca comendo com as mãos para evitar qualquer tipo de 
doença que implique despesas aos serviços nacionais de saúde (ou seja, não adoeça em caso algum).


9ª - O recurso aos contentores do lixo será totalmente vedado por técnicos com formação especializada 
nisso mesmo, no caso de não entregar relatórios semanais à junta de freguesia mais próxima, onde estejam 
descritos todos os bens consumidos, bem como, as horas nos quais foram consumidos. Tais relatórios visam 
possibiltar a elaboração de dados estatísticos imprescindiveis ao melhoramento do serviço, de forma a servir 
o melhor possível os cidadãos do nosso país.


Adenda - O Governo mandou informar que a alimentação provinda dos contentores do lixo, não conta para 
efeitos do IRS. Um bem haja para si e um excelente jantar, também.


Nota: Embora as sobras dos restaurantes possam vir a ser desbloqueadas, não deixam de estar zelosamente 
fiscalizadas pelas normas da ASAE que proibe a doação das mesmas por serem isso mesmo, sobras. Espero 
que a disponibilidade dos restaurantes não morra ai mesmo. E cheira-me a mais formulários.

sábado, 11 de dezembro de 2010

A nossa sociedade

Tiago Mesquita (www.expresso.pt)


8:30 Sexta feira, 10 de Dezembro de 2010


Só quando levamos uma estalada visual acordamos para o efeito devastador

que a crise pode ter numa família e na sociedade em geral. Sr. primeiro-ministro:

faça alguma coisa porque a culpa é sua.

Diariamente são anunciados milhares de novos casos de pobreza extrema e pedidos de ajuda 
desesperados. Mas por vezes são precisas mais do que meras palavras para constatarmos que 
de facto o país está a mudar. E começa na porta ao lado da nossa. Na nossa rua. Na cidade, 
vila ou aldeia que habitamos.
Tive oportunidade de observar a crise de forma quase "impressionista", como um quadro a 
prender-me de forma violenta, cujas pinceladas fortes e cores agressivas transmitiram uma 
mensagem que me fez colar literalmente ao chão. Entrei numa realidade que julgava 
sobredimensionada, pintada com outras cores por quem nos governa, com tonalidades bem 
mais suaves. Entretidos que estamos na nossa vida diária, alheados e mergulhados em 
problemas muitas vezes comezinhos, esquecemo-nos de ver. Olhamos, mas não vemos.
Mas eu vi. Pouco deveria passar das 23h30. Passeava o cão no jardim fronteiro ao prédio 
quando um automóvel parou junto ao parqueamento. As pessoas que saíram da viatura não 
me conseguiam ver. A rua estava deserta. Um casal e um rapaz, não deveria ter mais do 
que 6 anos. Uma família como qualquer outra. Aproximaram-se a medo dos caixotes. 
Um a um, foram recolhendo lixo alheio. Lixo que para esta família parecia servir. 
O rapaz colocou vários sacos na bagageira até que algo o fez parar, saltando apressado 
para o banco traseiro da viatura. Espreitou pelo vidro. Estavam os três a olhar para mim. 
Senti a vergonha deles por terem sido avistados e a minha por não saber reagir. 
Fiquei sem chão.
Senhor primeiro-ministro: quando o ouço falar em energias renováveis tenho vontade de 
regurgitar. Quando ouço Vexa falar de progresso, de crescimento e desenvolvimento, 
de um Estado Social e de solidariedade: regurgito mesmo. Quando o voltar a ouvir falar 
em sacrifícios vou-me lembrar sempre do que vi nos olhos de um garoto, que é certamente 
muito mais homem do que muitos homens. E não me vou esquecer de si, do mal que 
tem feito ao país e que continua a fazer impunemente. O tempo o julgará, já que a Justiça 
está visto que não pode fazê-lo.
PS: as traseiras dos hipermercados deste país são nos tempos que correm, em alguns 
dias da semana, quase tão movimentadas como o interior dos mesmos. Sugiro ao 
Senhor primeiro-ministro uma visita a estes locais em vez de andar por aí a visitar fábricas 
que exportam rolhas para a China e portáteis para a Venezuela. Ou será que não quer 
ver o país real? O país que o senhor ajudou a construir. Ou devo dizer destruir?



Ao ler esta cronica merece-me o seguinte comentário


Uma realidade que miguem quer ver, nem dizer que existe e muito menos dizer que vive com ela. Não consigo imaginar a vergonha daquela família ao ser descoberta, e pondo a vista as suas necessidades, enquanto nos, sim nos, por simplesmente não queremos reparar. Porque não sabemos se nos vai acontecer o mesmo. É a vergonha de todos, os que necessitam e os que pensam a não vir a necessitar. Como vi ontem na SIC a "facturação" paralela dava para cobrir todas as necessidades do pais, quem tem a culpa? Eu que compro sem factura, o vendedor que tenta ganhar mais algum aliviando a sua carga fiscal ou os governantes que só pensam no seu bem estar.... Pergunto onde estão os POLITICOS, sim porque o que temos é tudo menos políticos, que lutam pelo desenvolvimento de um povo assegurando o bem estar do mesmo. Dia 23 de Janeiro temos uma oportunidade de mostrar o que somos, votando, sim perder uma hora e ir a votar nem que seja em branco, mas estivemos lá e como não gostamos, não escolhemos.




terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Grandes Bandas Sonoras

CONTRALUZ - Trailer 1 com mensagem de António Feio

Los poetas andaluces de ahora - Água Viva

Poema de Fernando Pessoa

Os Colombos

Outros haverão de ter
O que houvermos de perder.
Outros poderão achar
O que, no nosso encontrar,
Foi achado, ou não achado,
Segundo o destino dado.

Mas o que a eles não toca
É a Magia que evoca
O Longe e faz dele história.
E por isso a sua glória
É justa auréola dada
Por uma luz emprestada.
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